Paraná: Vigilantes fazem assembleia para decidir greve no dia 10 às 19h na Praça Santos Andrade
Indignados é como se encontramos vigilantes do Paraná. Depois da conquista do Adicional de periculosidade que veio dezembro, as empresas de vigilância começaram a mostrar o desrespeito pela categoria e já avisaram que não vão pagar. A Lei 12.740 que trata do adicional de periculosidade de 30% sobre o piso dos vigilantes, foi sancionada pela presidente Dilma e deveria ser pago até o quinto dia útil de janeiro.
A data base da categoria é 1° de fevereiro e como as empresas de vigilância mostraram que não estão dispostas a negociar, no dia 10 de janeiro a partir das 19h na Praça Santos Andrade os vigilantes irão decidir pela paralisação geral da categoria, primeiro por descumprimento da lei 12.740 e segundo pelo
desinteresse do patronal em negociar o piso dos vigilantes em data base.
O Paraná está se preparando para uma das maiores greves na área de vigilância que o estado já teve. Queremos mais respeito e lutamos pela valorização profissional e a valorização da vida.
Fonte: Sindicato dos Vigilantes
de Curitiba e Região
Horus foi a única que cumpriu a lei 12.740 no Paraná
A empresa Horus pagou o adicional de periculosidade proporcional ao fechamento da folha e cumpriu
a lei 12.740. Se a Horus pagou, porque as outras não pagaram?
Porque o Sindicato patronal de maneira equivocada através do seu presidente Sandro Mauricio
Smaniotto, proprietário da quase extinta Special Service Segurança, orientou as empresas filiadas a não
pagarem.
Então companheiros dia 10 de janeiro às 19h e 30min na Praça Santos Andrade, vamos definir a
maior paralisação da categoria no estado do Paraná.
Não foi por bem, vai ser na marra!
Confira o demonstrativo
de pagamento
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