Empresários têm até amanhã,08/01, para pagar os 30% do Adicional de Risco de Vida.
Se não pagar, os vigilantes vão às ruas buscar na marra.
Sindicatos em todo o Brasil realizarão assembleias, atos e outras manifestações de mobilização e luta pelo cumprimento da Lei 12 740.
É fundamental que os vigilantes atendam ao chamado de suas entidades e participem.
Vigilantes do DF conquistam os 15% restantes do Adicional de Risco de Vida em sua data-base
Com ameaças de greve geral em todo o DF, os empresários do DF acabaram cedendo e concordaram em pagar os 15% restante do Adicional de Risco de Vida, mais reajuste de 6,72% e tíquete de 19,50 a fração. As empresas tentaram argumentar que a Lei 12
740 só valerá a partir da regulamentação do artigo 633 da CLT, mas diante da ameaça de greve acabaram concordando em pagar os 15% que agora completam os 30% para os vigilantes do DF.
A proposta foi aceita em Assembleia Geral realizada dia 26/12 e encerrou a Campanha Salarial dos Vigilantes do DF, com data-base em 1º de janeiro. O benefício do Risco de Vida/Periculosidade e as demais conquistas econômicas serão pagos no quinto dia útil
de fevereiro.
Os vigilantes de Curitiba, no Paraná, estão com Assembleia marcada para o dia 10/01 e outras entidades também estão na luta pelo pagamento imediato do Adicional do Risco de Vida, como SINDVIGILANTES BAHIA, Vigilantes de Niterói, Petrópolis e Região, Vigilantes do Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Goiânia, Tocantins, Florianópolis, Ceará, entre outros. Nos estados, a expectativa dos vigilantes é grande e muitos cobram de suas respectivas entidades para que iniciem a Campanha pelo pagamento
do Adicional de Risco de Vida imediatamente. Mas a cobrança deve vir acompanhada da efetiva participação dos trabalhadores e das trabalhadoras quando forem chamados à luta.
O Sindicato sozinho não pode obrigar as empresas a pagaram o Adicional sem a regulamentação, então todos devem estar conscientes disso e lutar junto com sua entidade. Depois da
regulamentação, aí as empresas não terão como negar o pagamento do benefício.
Portanto, além da luta pelo imediato pagamento é fundamental continuarmos a Campanha pela regulamentação já, junto ao Ministério do Trabalho.
Fonte: CNTV
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