Em reunião emergencial realizada na tarde desta quartafeira (03), a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Vigilância (SINTESV) debateu a dramática situação dos 2.500 vigilantes que serão demitidos em todo estado até o final de outubro.
A decisão é do governador Confúcio Moura, após pressão de deputados estaduais liderados pelo presidente da Assembléia Legislativa, Hermínio Coelho.
O Sintesv considera a medida desumana, pois deixa mais de 2.500 desempregados, e irresponsável, já
que o vigilante, além da segurança patrimonial, inibe a ação de marginais nas escolas e em suas proximidades.
A Secretaria de Educação (Seduc) já comunicou às três empresas que prestam serviços de vigilância que
haverá uma redução imediata de 25% dos postos, sendo que até o final de outubro próximo o restante será sumariamente demitido. Segundo a Seduc os vigilantes serão substituídos por monitoramento de câmeras. Há informações de que essa medida seria estendida para outras secretarias do Estado, aumentando ainda mais a dramática situação da categoria.
O Sindicato, com apoio da CUT e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), pretende fazer
uma grande campanha pública para denunciar a medida, que considera prejudicial para a comunidade
escolar, já que a presença de um segurança armado inibe a violência, bem como, para a sociedade como
um todo, pois será mais um enorme contingente de desempregados.
A outra frente de ação será a mobilização de todos esses vigilantes e seus familiares para realização de
atos de protestos e atividades para denunciar para toda a população a medida governador, feita a pedido do deputado Hermínio.
O Sintesv denuncia também que está sendo realizada uma campanha apócrifa com distribuição de material impresso com supostas denúncias contra diretores do sindicato. O material está sendo entregue, coincidentemente, após o Sindicato denunciar que um deputado estadual quer colocar fim à vigilância nas escolas. O presidente da entidade, Paulo Tico, informou que já estão sendo tomadas providências, como registro de ocorrência policial e denúncia de pessoas que distribuíram o panfleto. "Nós não vamos nos
intimidar e tampouco aceitar essa medida, que deixa desamparada centenas e centenas de famílias de
Rondônia", afirmou o sindicalista.
Fonte: Tudo Rondônia
A decisão é do governador Confúcio Moura, após pressão de deputados estaduais liderados pelo presidente da Assembléia Legislativa, Hermínio Coelho.
O Sintesv considera a medida desumana, pois deixa mais de 2.500 desempregados, e irresponsável, já
que o vigilante, além da segurança patrimonial, inibe a ação de marginais nas escolas e em suas proximidades.
A Secretaria de Educação (Seduc) já comunicou às três empresas que prestam serviços de vigilância que
haverá uma redução imediata de 25% dos postos, sendo que até o final de outubro próximo o restante será sumariamente demitido. Segundo a Seduc os vigilantes serão substituídos por monitoramento de câmeras. Há informações de que essa medida seria estendida para outras secretarias do Estado, aumentando ainda mais a dramática situação da categoria.
O Sindicato, com apoio da CUT e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), pretende fazer
uma grande campanha pública para denunciar a medida, que considera prejudicial para a comunidade
escolar, já que a presença de um segurança armado inibe a violência, bem como, para a sociedade como
um todo, pois será mais um enorme contingente de desempregados.
A outra frente de ação será a mobilização de todos esses vigilantes e seus familiares para realização de
atos de protestos e atividades para denunciar para toda a população a medida governador, feita a pedido do deputado Hermínio.
O Sintesv denuncia também que está sendo realizada uma campanha apócrifa com distribuição de material impresso com supostas denúncias contra diretores do sindicato. O material está sendo entregue, coincidentemente, após o Sindicato denunciar que um deputado estadual quer colocar fim à vigilância nas escolas. O presidente da entidade, Paulo Tico, informou que já estão sendo tomadas providências, como registro de ocorrência policial e denúncia de pessoas que distribuíram o panfleto. "Nós não vamos nos
intimidar e tampouco aceitar essa medida, que deixa desamparada centenas e centenas de famílias de
Rondônia", afirmou o sindicalista.
Fonte: Tudo Rondônia
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