A Central Única dos Trabalhadores (CUT) promove uma marcha aBrasília na próxima quarta-feira para pressionar a favor de demandas como a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e a aprovação do plano nacional do setor.
A entidade defende ainda a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário, melhores condições de trabalho, ratificação da convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da garantia do emprego contra a dispensa imotivada, a regulamentação da Convenção 151 da OIT, sobre a organização sindical e a chamada Agenda do Trabalho Decente.
A intenção é unir o Dia Nacional de Mobilização, promovidopela CUT, à 6a Marcha Nacional Pela
Educação.
Após sofrer embates com o movimento sindical, o governo anunciou que passaria a fazer reuniões mensais com representantes dos sindicalistas para debater as propostas apresentadas pelo movimento.
Também nesta semana o “Grito dos Excluídos” promoverá uma série de ações em todo o país com o
lema “Um Estado a serviço da nação, quegaranta direitos de toda a população”. A proposta é questionar o cumprimento das obrigações do Estado com o cidadão.
O Grito dos Excluídos é organizado pela Pastoral Social da CNBB, pela Comissão Pastora da Terra (CPT) e movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST),
Movimento dos Ameaçados porBarragens, pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e pela Assembleia Popular.
O Movimento Brasil Contra a Corrupção também anunciou uma série de movimentos de caráter apartidário com a finalidade de alertar para a conscientização do voto e o combate a agentes públicos corruptos.
Fonte: Valor Econômico
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