segunda-feira, 19 de março de 2012

PORQUE BANDEIRA NÃO É CANDIDATO EM 2012, COMO NÃO FOI EM 2010



O presidente do Sindicato, Fernando Bandeira, foi um dos fundadores do PDT ao lado do saudoso companheiro Leonel Brizola, que governou o Rio Grande do Sul (antes de 1964) e o Rio de Janeiro por dois mandatos. Bandeira foi eleito deputado estadual pelo PDT também por dois mandatos (1983 a 1991). Foi Juiz Classista representando os trabalhadores no Tribunal Regional do Trabalho, de 1994 a 1997. Aceitou em 1998 o convite de Brizola a se candidatar a deputado estadual nas eleições gerais daquele ano, quando o governador foi vice-presidente na chapa encabeçada por Lula. Entretanto, não se elegeu, apesar da expressiva votação. Foi 1º suplente de vereador em 2000, 3º suplente de deputado em 2002, 3º suplente de vereador em 2004, entre outras eleições que disputou.

Desde 1982, quando o escândalo da Proconsult foi denunciado pelo jornal do Brasil impedindo que a eleição de Brizola fosse roubada, que o PDT vem denunciando o sistema eleitoral brasileiro, cheio de fraudes, com urnas eletrônicas não confiáveis por não permitirem a impresão do voto, o que impede qualquer possibilidade de auditagem. Questionamos o sistema eleitoral brasileiro pelas razões exposta, daí nossa recusa em dele participar.


VEJA O VIDEO DE UM IMPORTANTE PRONUNCIAMENTO DE UM SÉRIO PARLAMENTAR NA CÂMARA FEDERAL :

O ex-deputado federal Fernando Chiarelli já havia denunciado no plenário da Câmara dos deputados, irregularidades no sistema eleitoral brasileiro.

Segundo o parlamentar, os responsáveis pela formatação e programação das urnas eletrônicas no Brasil são pessoas de reputação duvidosa. No vídeo que você vai assistir, o ex-deputado afirma saber onde adquirir os lacres das urnas, “inclusive com a assinatura dos juízes eleitorais das comarcas do Maranhão.

Vale ressaltar que o Paraguai, nosso país vizinho recebeu doação do governo brasileiro de centenas de urnas eletrônicas e as devolveu, quase que ridicularizando o sistema eleitoral da terra brasilis. Alguns deputados começam uma articulação para banir esse sistema de apuração de votos “inauditável”.

E depois, se fosse assim tão seguro, Estado Unidos e Japão já teriam adotado tais métodos para seus pleitos.

Assista o vídeo e veja o quanto nós brasileiros somos alienados da verdade.




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