A Justiça do Trabalho em Mato Grosso mandou suspender a veiculação de uma propaganda
de TV que relacionava greves a aumentos de tarifas públicas e impostos. A decisão é liminar.
A campanha, financiada por entidades empresariais (entre elas, a Câmara de Dirigentes
Lojistas e as federações da indústrias e da agricultura), defendia que "greve custa caro" e que a população é quem "paga a diferença" após as paralisações.
A peça de 30 segundos mostrava imagens de uma greve de motoristas e cobradores de ônibus ocorrida em maio de 2009 e afirmava que, dois meses depois, ocorreu aumento na tarifa.
Os anúncios começaram a ser veiculados há dez dias.
Entidades sindicais assinaram ofício conjunto à Procuradoria pedindo a suspensão. Em nota, o órgão disse ver na campanha "um ato antissindical e abuso de direito por parte dos anunciantes".
"A campanha ataca diretamente o direito constitucional de greve assegurado aos
trabalhadores brasileiros."
A ação civil pública pede também que as entidades financiadoras sejam condenadas a pagar R$ 10 milhões em danos morais coletivos.
Fonte: Folha de São Paulo
- Empresas de Segurança e Cursos de Formação de Vigilantes do Rio de Janeiro
- VIGILANTES PODEM FAZER CURSOS E FACULDADE PAGANDO MENOS
- Trabalhador já pode consultar saldo de FGTS pela internet
- Projetos em Brasília para Vigilantes:
- Balcão de Empregos Sindvig Rio de Janeiro/RJ
- Benefícios para Vigilantes do Rio de Janeiro.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário