quinta-feira, 19 de abril de 2012

Empossada nova direção nacional da Contraf-CUT para triênio 2012-2015

Foi empossada no último sábado (14), às 10h, a nova direção nacional da Contraf-CUT para o triênio 2012-2015, eleita por unanimidade no 3º Congresso realizado de 30 de março a 1ºde abril, em Guarulhos (SP), com a participação de 316 delegados e delegadas de sindicatos e
federações filiadas de todo Brasil. A nova diretoria é liderada pelo presidente reeleito Carlos Cordeiro.
A posse ocorreu no auditório da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Feeb RJ-ES), no centro do Rio. "Pela primeira vez, tomamos posse no Rio, onde ocorreu no mesmo dia a apuração das eleições do Sindicato, o segundo maior de bancários do país, com a vitória da Chapa 1, apoiada pela Contraf-CUT, com 86,5% dos votos válidos", afirma Cordeiro.
A cerimônia foi prestigiada pelo presidente em exercício da Feeb RJ-ES, Nilton Damião Esperança.
Também compareceu o presidente reeleito do Sindicato do Rio, Almir Aguiar, além de vários dirigentes da Contraf-CUT.
Conforme decisão do 3º Congresso, a nova direção possui duas novas secretarias: Mulher e Relações de Trabalho. Ambas já existiam na estrutura da CUT. Já a posse solene da nova direção nacional da Contraf-CUT está prevista para o próximo dia 4 de maio, em São Paulo.
Diálogo social e emprego decente Cordeiro ressalta duas grandes tarefas para a nova gestão. Uma é a ampliação do diálogo com outros atores da sociedade. "Precisamos dialogar com a sociedade, especialmente sobre o sistema financeiro, que é nossa área de atuação. Por isso, é fundamental a realização de uma conferência nacional sobre o tema, a fim de que haja um debate nacional sobre o papel dos bancos estatais e privados. Eles são concessões públicas e precisam atender os interesses da sociedade brasileira. Também queremos discutir outros temas
importantes, como as reformas política e tributária", ressalta.
Outra grande tarefa é a promoção do emprego decente no ramo financeiro, com a luta por prote-
ção contra demissões imotivadas, melhores condições de saúde e trabalho, segurança, remuneração e aposentadoria digna. Entre os principais pontos. "Temos três anos para mudar essa realidade dos bancários. O Brasil está crescendo e precisa distribuir renda e melhorar as condições dos trabalhadores e esse é nosso papel enquanto dirigentes sindicais", reitera.
Fonte: Contraf/CUT

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