Estão reunidos em Vitória (ES), juntamente com representantes do Sindfortes-Es, o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, e o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis (RJ), Adriano Linhares, para acompanhar o julgamento do dissídio de greve dos
trabalhadores em transporte de valores.
A paralisação teve início no dia 29 de abril.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) já havia dado parecer favorável à greve no dia 15 de junho. Segundo o MPT o movimento é legal e não há comprovação de que a paralisação estaria ocorrendo por meios ilícitos.
O MPT opinou também pela concessão de reajuste salarial de 12%, desde a data de ajuizamento da ação, bem como pelo aumento do tíquete de R$ 16 para R$ 21, considerando que as empresas já haviam concordado em conceder esses benefícios e comprovado capacidade econômica para tanto.
Além disso, o Ministério defendeu que deve ser pago aos trabalhadores o adicional de periculosidade de 30%, instituído pela Lei 12.740/2012. Os trabalhadores de transporte de valores no Espírito Santo estão em greve desde o dia 29 de abril.
De acordo com o presidente do sindicato que representa os trabalhadores (Sindfortes-ES), a expectativa é de que o desembargador, responsável pelo julgamento do dissídio, acompanhe o parecer do MPT.
“A gente entende que o tribunal será solidário com os trabalhadores. O MPT tem acompanhado todos os nossos avanços, e esperamos que aconteça o mesmo no julgamento”, disse o presidente Wildson Damacena.
Fonte: CNTV
trabalhadores em transporte de valores.
A paralisação teve início no dia 29 de abril.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) já havia dado parecer favorável à greve no dia 15 de junho. Segundo o MPT o movimento é legal e não há comprovação de que a paralisação estaria ocorrendo por meios ilícitos.
O MPT opinou também pela concessão de reajuste salarial de 12%, desde a data de ajuizamento da ação, bem como pelo aumento do tíquete de R$ 16 para R$ 21, considerando que as empresas já haviam concordado em conceder esses benefícios e comprovado capacidade econômica para tanto.
Além disso, o Ministério defendeu que deve ser pago aos trabalhadores o adicional de periculosidade de 30%, instituído pela Lei 12.740/2012. Os trabalhadores de transporte de valores no Espírito Santo estão em greve desde o dia 29 de abril.
De acordo com o presidente do sindicato que representa os trabalhadores (Sindfortes-ES), a expectativa é de que o desembargador, responsável pelo julgamento do dissídio, acompanhe o parecer do MPT.
“A gente entende que o tribunal será solidário com os trabalhadores. O MPT tem acompanhado todos os nossos avanços, e esperamos que aconteça o mesmo no julgamento”, disse o presidente Wildson Damacena.
Fonte: CNTV
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